sábado, 12 de dezembro de 2009

Dublagens de Glee

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(Não contem spoilers)

Vou dizer que eu gosto da série viu, acho as musicas muito bem escolhidas e tal... Então apesar dos diálogos toscos, dos péssimos atores e da demência do protagonista... acho a série bem simpática pro que se propõe.


Mas uma coisa que me incomoda bastante é essa dublagem.
Ok, a musica tem que ser gravada num estúdio porque não da pra gravar o audio em cena? Tá! Mas então não sintetizem a voz do povo cantando! Já não basta eu ter que ver gente pulando igual louco e cantando com uma voz tranqüila de estúdio, ainda botam uns efeitos na voz?
Nos primeiros episódios tem uma cena que a Rachel começa a cantar e rola um eco todo produzido. Aaah não né, não da!

E só pra constar, acabar TODAS as coreografias levantando a mão e depois abaixando a cabeça é MEIO cafona viu.

domingo, 6 de dezembro de 2009

Julie & Julia




Cara, essa Meryl Streep é muito boa! Leva o filme nas costas... um filme leve, super engraçadnho, um tema ótimo: sabe aqueles que você entra no cinema achando que vai ser UMA BOSTA e no fim fica grato porque viu? Então... Recomendo demais, mas:

Vi e não gostei:

O filme poderia ter acabado com uma hora e meia? Poderia! Ele durou mais que DUAS HORAS? Durou... só isso já me deixa um cadin irritada, mas ai MEU DEUS, essa modinha das atrizes hoje em dia não cortarem o cabelo e ficarem com umas piruquinhas a lá Jack em Lost acabam comigo, gente! Porque no meio de uma cena crucial do filme em que a Amy Adams recebe um tal telefonema, eu simplesmente parei de ouvir e fiquei reparando o quão descarada era a peruquinha que ela tava:




Ai, olha isso?? Vamo ter comprometimento com a carreira e dar uma de Carolina Dieckeman e raspar ou cortar essa bagaça? Lanço aqui a campanha: PERUQUINHA NÃO! Pelo bem do meu entendimento dos filmes...





I love you, man

Quase duas horas de filme e eu tô esperando a graça até agora... cadê? O Paul Rudd fazendo aquele mesmo papel de sempre de meio timido cômico e o cara de How I Met Your Mother de amigão diferentão que o salva da monotonia e...? Piada de sexo ruim pra lá, vomito pra cá, uma storyline super óbvia e um final mais ainda!
Não curto muito essa "nova geração do humor" não... tipo Seth Rogen, sabe? É engraçado, você chega a dar aquele sorrizinho de canto de rosto, mas para aí e você fica com cara de "Q?" o filme todo e tal.
Não teve uma parte que eu realmente gostei desse filme, então é isso! Demorei pra ver, mas tô aqui pra dizer que se alguém ainda não viu e queira dar uma chance, não dê, porque ele é repleto de piadinhas a lá bancada do CQC: óbvias e totalmente sem graças!

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Flash Forward - S01E10

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Porque o que fode ainda mais com a série são eles tentando por EMOÇÃO no final de toda cena, lotando daqueles diálogos extremamente previsíveis e cafonas que faz a série virar um joguinho-do-adivinha.
Ou vai dizer que você não assiste dizendo pra si mesmo “Alá, vai abraçar!”, “Alá, vai perguntar o que ela viu!”, “alá, vai rolar um climão e a penny vai dizer que tem que ir”??? ZzZZzZZz.

(essa mulher acabou de ganhar um Emmy e foi fazer flash forward??? Não, não pooodee =/ )

Vamos ao episodio...
O pai do autista anuncia que matou todo mundo porque estava brincando de acelerar partículas. Rola todo aquele alvoroço da louca dando uns tiros e tal, nisso o Loyd (é esse no nome do cara?) vai pros bastidores brigar com o Charlie e depois some ATÉ do FBI.
Pensar em manter sob custodia para interrogar o cara que confessou ter matado a galerE ninguém pensou né? Mas ainda bem que o elenco é pequeno e a sapatão foi tratada justamente pela penny no Hospital de LA que comentou sobre o cara que eles estavam procurando. Pronto, achou. Porque se não fosse isso... heim? Porque o FBI consegue fotos de satélite de 1991 do deserto da Somália (deserto alias facilmente reconhecível pelo seu solo... er... arenoso), mas não pode invadir o sistema do hospital pra pegar tipo o telefone do cara procurado??? Ok.

E o que que foi aquilo do Japa e o Shakespeare procurando a mulher perto de lugares que vendem cigarro em Hong Kong porque os peritos em áudio descobriram que a mulher tinha voz de fumante??? OI, RELEVÂNCIA, CADE????? Afinal de contas qual fumante não procura um emprego ou um lugar pra morar próximo de onde vende cigarros né? Simplificar a vida é tudo.
Não, não vou comentar sobra a cena no restaurante que até o Shakespeare se referiu como “clichê de filme de ação”.

E deixa eu falar que NÃO AGUENTO MAIS esse médico falando de flash forward, perguntando “what did you see?” pra todo mundo e procurando por essa japa maldita!

Falando em japa, a mulher do japa descobre que sua propaganda de absorvente (aka visão do suposto-casamento-perfeito) era na verdade a “missa de sétimo dia” do marido. O NO! Novamente vemos que não se da pra mudar o futuro.
Mal posso esperar pela cena onde o cara que se matou pulando do prédio ressuscita na maior vibe Jason. Porque né... não sei se tão se lembrando disso, mas o futuro meio que JÁ FOI mudado e tal.

Pra mim a única coisa legal do episodio foi descobrir que o velho sinistro que ta sempre jogando xadrez com um rosário na mão e tem computadores dentro d’agua agora ta com a terrorista em Hong Kong. Ta, nem foi legal.

Opa, esqueci de comentar que pra quem não queria nem cruzar com o cara no corredor a penny até que ta beeem animadinha viu. Ta toda se querendo.
Alias super fofa a historinha do universo paralelo, não? ããã... NÃO.

Enfim, pra mim o maior mistério que o episodio deixou foi se a menina sem perna continua bebendo ou não.

Eu ainda acho que esse roteirista andou pegando umas dicas de como fazer série com o Tim Kring.

Minhas considerações finais:
http://g1.globo.com/Noticias/Ciencia/0,,MUL1387768-5603,00-ACELERADOR+QUE+VAI+TENTAR+RECONSTITUIR+CRIACAO+DO+UNIVERSO+VOLTA+A+FUNCIONA.html
Evitem sair de casa e/ou manusear objetos pontiagudos.